segunda-feira, 24 de março de 2014

DUBIEDADE E SEGURANÇA NO DIAGNÓSTICO DE CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL EM RELAÇÃO AO CRESCER NORMAL; ESTUDARAM-SE COM PROFUNDIDADE OS ERROS SISTEMÁTICOS E VARIÁVEIS NA INTERPRETAÇÃO DAS RADIOGRAFIAS DE IDADE ÓSSEA "•. VERIFICOU-SE NÃO HAVER ERRO IMPORTANTE EM RELAÇÃO AOS SEGUINTES FATORES: ATLAS UTILIZADOS, IDADE DA CRIANÇA, SEXO, DIFERENÇA ENTRE - IDADE ÓSSEA E INDICE DE CRESCIMENTO: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA –FISIOLOGIA.

Um dos fatores que mais atormentam os profissionais da área de crescimento, ou seja, o endocrinologista, neuro endocrinologista, endócrino-pediatra (sub-divisão da endocrinologia), é a qualidade das chapas de raio–x, diferenças entre radiografias de diversas crianças e pressa na apreciação das chapas. Houve problema quanto à qualidade das radiografias. O método de medir o tamanho dos núcleos é mais sujeito a erros do que método inspecional, este muito mais simples. Verificou-se, também, erro na leitura de IO-idade óssea de radiografias. Em duplicata por um mesmo observador é muito pequeno: o mesmo não ocorre na leitura de uma mesma radiografia por dois observadores, e daí a necessidade de os estudos serem feitos sempre por um mesmo observador. Este comete erros, porém surpreendentemente constantes para cada um deles: uma vez treinado, atinge seu próprio nível de interpretação e torna-se de grande confiança para estudos populacionais e evolutivos. O método é digno de confiança para comparar a IO–idade óssea de grupos, mas de valor duvidoso se baseado em uma única radiografia. Em que pese uma importante variabilidade na época de aparecimento dos núcleos de ossificação (vide em seguida), a ordem de aparecimento é bastante constante. Para as mãos e punhos (30 centros) a ordem de início da ossificação dos centros é a seguinte O último núcleo é o correspondente ao sesamóide do adutor do polegar: 12 anos e 8 meses no sexo masculino e 10 anos e 1 mês no sexo feminino. Se aceita que seu aparecimento é o "início do fim" da ossificação dos ossos do carpo, e, portanto, de mau prognóstico para as crianças de baixa estatura. O fato da IO–idade óssea ser determinada por comparação com padrões preestabelecidos, e de serem estes geralmente os apresentados por Greülich & Pyle, podem ser questionáveis. 
Sendo, no momento, impossível a confecção de um Atlas a partir de casuística brasileira, a alternativa seria a determinação dos desvios da IO–idade óssea de crianças normais brasileiras em relação ao Atlas de Greülich & Pyle e obtenção de fatores de correção, mas não podemos nos esquecer que o trabalho de progressiva evolução do Atlas de Greülich & Pyle possui mais de 50 anos, mas além disso dependendo do estado da federação e considerando o índice nutricional e de etnia chega muito próximo do original. Os resultados permitiram as seguintes conclusões:

1. Para lactentes: em ambos os sexos, os valores médios obtidos apresentam uma diferença com os de Greülich & Pyle clinicamente desprezível, com um desvio-padrão da média igual a 5,2 meses, vale dizer, 6 meses na prática;

2. Para pré-escolares: no sexo masculino, constata-se um atraso em relação aos valores de Greülich & Pyle da ordem de 11 meses no início do período (24 meses de idade cronológica) e de 4 meses no final (83 meses) com um desvio-padrão da média igual a 10,9 meses, vale dizer, 1 ano na prática; no sexo feminino, constata-se,surpreendentemente, que os valores médios superam os dados de Greülich & Pyle em 2 meses durante todo o período, com um desvio-padrão da média igual a 15,6 meses. (pediat. S. Paulo 2, 297–311, 1980);

3. Para escolares: no sexo masculino, foi observado um atraso em relação aos valores de Greülich & Pyle muito grande no início do período (84 meses de idade cronológica), cerca de 19 meses, com valores decrescentes com o aumentar da idade cronológica, de tal sorte que no final do período (138 meses de idade cronológica) o atraso é de 9 meses, com um desvio-padrão da média igual a 12,1 meses; no sexo feminino a situação é qualitativamente semelhante (diminuição do atraso com o aumentar da idade cronológica), porém quantitativamente diferente: o atraso no início é da ordem de 6 meses, no final do período não há atraso, com um desvio-padrão da média igual a 12,8 meses. Todos esses fatores podem ser úteis ao determinarmos os parâmetros comparativos e chegarmos próximo ao mais adequado e simples.


FINE TUNING IN THE MANAGEMENT OF BONE AGE OF CHILD - AND YOUTH; DIAGNOSTIC SAFETY: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.

DUBIOUSNESS AND SECURITY IN THE DIAGNOSIS OF CHILD AND YOUTH IN RELATION TO NORMAL GROW; STUDIED WITH DEPTH AND SYSTEMATIC ERRORS IN VARIABLE INTERPRETATION OF X-RAY" • CHECKED UP THERE ARE IMPORTANT ERROR IN RELATION TO THE FOLLOWING FACTORS: ATLAS USED, THE CHILD AGE, GENDER DIFFERENCES, BONE AGE AND GROWTH INDEX: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-PHYSIOLOGY.

One of the factors that plague professionals Growth i.e. endocrinologists, neuroendocrine, endocrine pediatric (sub- division of endocrinology), is the quality of the plates X-Ray, X-Rays from various differences between children and rush in assessing plates. 

There was a problem with the quality of the radiographs. The method of measuring the size of the nucleus is more error prone than inspecional method, this much simpler. It was found also that the error in the reading radiographs. In duplicate by the same observer is very small: it does not occur in the same radiograph reading by two observers, and hence the need for the studies is always made ​​by the same observer. This makes mistakes, but surprisingly constant for each of them: once trained, reaches its own level of interpretation and becomes great confidence for population and evolutionary studies. The method is trustworthy to compare IO-bone age groups, but of doubtful value is based on a single radiograph. Despite a significant variability in the time of appearance of ossification nucleus (see below), the order of appearance is fairly constant. To the hands and wrists (30 centers) start order of ossification centers is as follows. The last to emerge is the core corresponding to the sesamoid adductor pollicis: 12 years and 8 months for males and 10 years and 1 month in female. Accepted that their appearance is the "beginning of the end" of ossification of the carpal bones, and therefore poor prognosis for children with short stature. The fact that the IO-bone age may be determined by comparison with predetermined patterns, and these generally being given by the Greülich & Pyle may be questionable. Being in the moment, making it impossible for an Atlas from Brazilian cases, the alternative would be the determination of deviations from IO-Brazilian normal bone age children in relation to the Atlas of Greülich & Pyle and obtain correction factors, but not we forget that the work of progressive atlas of Greülich & Pyle has more than 50 years, but beyond that depending on the state of the federation and considering the nutritional and ethnicity index comes very close to the original. The results led to the following conclusions:

1. For infants: in both sexes, average values​have a difference with the Greülich & Pyle clinically negligible, with a standard deviation of average of 5.2 months, that is 6 months in practice;

2. For preschoolers : in males, there has been a delay with respect to the values ​​of Greülich & Pyle around 11 months in the beginning of the period 

(24 months chronological age) and 4 months in late (83 months) with a standard deviation of the mean of 10.9 months, i.e., 1 year in practice, in females, it was found, surprisingly, that the average values ​​outweigh the Greülich & Pyle data within 2 months throughout the period, with one standard deviation from the mean of 15.6 months. (Pediatr. St. Paul 2, 297-311, 1980);

3. For school: in males, delayed with respect to the values ​​of Greülich & Pyle very large at the beginning of the period (84 months chronological age) was observed, about 19 months with decreasing values ​​with increasing chronological age, in such a way that at the end of period (138 months of chronological age) is the delay of nine months, with a standard deviation of the mean of 12.1 months, in females the situation is qualitatively similar (decreased delay with increasing chronological age), but quantitatively different: the delay in onset is around six months, at the end of the period there is no delay: standard deviation of the mean of to 12.8 months. All these factors may be useful to determine the benchmarks and we get closer to the most suitable and simple.



Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611



Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. Primeiro, as células mesenquimais se condensam e, em seguida, como os condrócitos se diferenciam para formar um modelo de cartilagem do osso...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. Os condrócitos ampliam e mudança, e os vasos sanguíneos penetram no tecido, levando às células precursoras do osso (osteoblastos), que secretam a matriz óssea, e eventualmente, substituem a cartilagem com osso...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. O crescimento pós-natal, criança, infantil, juvenil dos ossos longos ocorre através da estimulação e da proliferação de condrócitos nas placas de crescimento epifisárias...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
 


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio, H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Bettes BA (1988). "A depressão materna e motherese: características temporais e entoacionais". Desenvolvimento Infantil 59 (4): 1089-1096. doi : 10.2307/1130275 . PMID 3168616 ; L. Murray, Kempton C., Woolgar M., Hooper R. (1993). "O discurso das mães deprimidas com seus bebês e sua relação com o gênero infantil e desenvolvimento cognitivo." Journal of Child Psychology e Psiquiatria 34 (7): 1081-1101. doi : 10.1111/j.1469-7610.1993.tb01775.x ; Hurt, H.; Brodsky, NL; Betancourt, L.; Braitman, LE; Malmud, E.; Giannetta, J. (1995). "As crianças expostas à cocaína". Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics 16 : 29-35. doi: 10.1097/00004703-199502000-00005; Azuma S., Chasnoff I. (1993). "Resultado de crianças no pré-natal expostos à cocaína e outras drogas: uma análise de caminho de dados de três anos." Pediatrics 92 (3):. 396-402PMID 7689727 ; Richardson, GA; Conroy, ML; Day, NL (1996). "A exposição pré-natal a cocaína: Efeitos sobre o desenvolvimento de crianças em idade escolar". Neurotoxicology e teratologia 18 (6):. 627-634 doi : 10.1016/S0892-0362 (96) 00121-3 . PMID 8947939; Kilbride, H.; Castor, C.; Hoffman, E.; Fuger, KL (2000). "Trinta e resultado de seis meses de exposição à cocaína pré-natal para crianças prazo ou de curto prazo: Impacto do manejo de casos cedo". Jornal de pediatria de desenvolvimento e comportamentais: JDBP 21 (1):. 19-26doi : 10.1097/00004703-200002000 -00004 . PMID 10706345; Cantor, LT; Yamashita, TS; Hawkins, S.; Cairns, D.; Baley, J.; Kliegman, R. (1994). "O aumento da incidência de hemorragia intraventricular e atraso no desenvolvimento em expostas à cocaína, muito baixo peso ao nascer". Journal of Pediatrics 124 (5 Pt 1):. 765-771doi : 10.1016/S0022-3476 (05) 81372-1 . PMID 7513757; Chasnoff IJ, Griffith DR, Freier C., Murray J. (1992). "O uso de cocaína / polydrug na gravidez: Dois anos de follow-up". Pediatrics 89 (2):. 284-289 PMID 1370867 ; Coles, CD; Bard, KA; Platzman, KA; Lynch, ME (1999). "Resposta atencional em oito semanas em bebês expostos à droga e antes do nascimento pré-termo". Neurotoxicology e teratologia 21 (5):. 527-537 doi : 10.1016/S0892-0362 (99) 00023-9 . PMID 10492387 ; Graham, K.; Feigenbaum, A.; Pastuszak, A.; Nulman, I.; Weksberg, R.; Einarson, T.; Goldberg, S.; Ashby, S.; Koren, G. (1992) . "Resultado da gravidez e desenvolvimento do bebê após o uso de cocaína gestacional por usuários de cocaína social, em Toronto, no Canadá". medicina clínica e de investigação. Medecine clinique et experimentale 15 (4):. 384-394 PMID 1516296.


Contato: 
Fones: 55 (11) 2371-3337 - 5572-4848 ou 98197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
 
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: 
vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br,
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/






Video

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17